sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A pedofilia




A pedofilia é um comportamento de risco hoje em dia, é um tema dentro das violações, esta é uma violação de menores, onde o predador já maior de idade “ataca” ou seja, viola pessoas mais novas (crianças e adolescentes);

 
hoje em dia, nota-se uma maior incidência nas crianças mais nova ou adolescentes entre os 14 e os 16 anos, pois é nesta altura que eles estão em maior desenvolvimento, a maior parte já desenvolvidos, as maiores vítimas são do sexo feminino, raparigas, pois ainda continuam a ser o sexo mais fraco, não tendo tanta força para se defender deixam-se forçadamente ser violadas, para além de não falar no seu corpo, que nesta altura da sua vida (entre os 14 e os 16 anos) encontra-se mais desenvolvidos, tanto os seios como o rabo, o que as torna mais aliciantes para os predadores.
 
 
Mas ainda assim, existem muitas vítimas do sexo masculino, obviamente que não tantas como as do sexo feminino, mas existem.

Tudo isto implica comportamentos de risco?

Sim, tais como, violações, pedofilia, assédios e violência psicológica e física.

Estas pessoas que efectuam comportamentos de risco designadas de predadores na maior parte dos casos têm antecedentes criminosos, psicológicos (como uma infância dramática ou mesmo tendo sido violados em pequenos) ou simplesmente podem ter um distúrbio a nível psicológico, ou seja, um nível de sadismo muito acentuado, podendo também sentir uma atracção pelas vítimas mesmo não sendo correspondida.


Existem também aqueles predadores que “atacam” vitimas da própria família, pois deles, ninguém desconfia, ninguém faz a mínima suspeita, existem muitos casos que são efectuados até de pais para filhos, começando então desde cedo estas crianças a terem um infância dramática e um consciente muito perturbado, crescendo assim toda a sua adolescência, sem fazerem queixa ou por medo, ou por não saberem nada sobre o assunto, pensaram que os seus progenitores não lhes estão a fazer nada mal, mas sim, que aquilo é um comportamento normal entre famílias.

Relações interpessoais

As relações interpessoais baseiam-se na troca de gestos e carícias. O sentimento que predomina nas relações interpessoais é o amor, variando ele, em amor físico e/ou emocional.

Generalizando o aspecto “amor”,já todos sabem que é um sentimento predominante entre todos os seres vivos, é ele que permite a reprodução, é ele que comove pessoas e animais.




Existem também vários tipos de amor, entre família, mas quando são mais fortes normalmente é entre pais e filhos e avós e netos, existe também entre amigos, grandes amigos, pois é com eles que nos aconselha-mos, nos refugia-mos e pedimos ajuda quando mais necessitamos.

Pode também ser trocado entre animais de estimação e o/os seu/s dono/s, e claro, o mais conhecido é o amor entre casais, que nem sempre ocorre, o amor é algo muito forte mesmo, capaz de fazer uma pessoa ir a abaixo por uma desilusão ou sentir-se simplesmente melhor do que nunca por se sentir amada.

A amizade

Amizade?


Amizade é um sentimento relacionado com o carinho. Este sentimento acontece muitas vezes ao longo de toda a nossa vida, estes laços desenvolvem-se não só entre amigos da mesma idade, como também com família, pessoas mais velhas, não implicando o sexo nem a religião.

Este sentimento pode ser trocado não só entre humanos, como também entre animais, tudo o que seja um ser vivo pode trocar este sentimento, pois todos os seres vivos têm capacidade para criar laços com outros seres vivos.

O carinho

Carinho é um gesto de afecto entre duas pessoas que pode envolver contacto físico, em olhares, ou em simples palavras.
O carinho pode ocorrer entre pessoas
de diferentes nacionalidades, religiões,
cor, sexo…
É designado como um dos sentimentos mais saudáveis, juntando-se ao amor, afecto e amizade, sendo ele saudável deve ser trocado durante toda a nossa vida, tendo 1 (um) ano de idade, 50 (cinquenta) ou até 90 (noventa), o nosso corpo só por si, sente necessidade de se sentir “acarinhado”.

Afectos, o que são?

Afectos são todos os sentimentos, gestos, carinhos, toda a amizade e o amor trocado, tanto em toques, como numa simples palavra. Estes afectos são destinados de pessoa para pessoa, não importando o sexo nem a idade.


Prova disso é que afectos podem ser trocados de pais para filhos, de avós para netos, de tios para sobrinhos e assim sucessivamente, entre amigos, mas podem ser também trocados entre casais.

Mas os afectos não se manifestam apenas entre pessoas, surge também entre animais, tendo as mesmas ligações e sentimentos que nós pessoas demonstramos.